Graça de cão

Hoje atrevo-me num post caseiro que hesitei várias vezes em escrever. A vontade voltou ontem quando me cruzei com uma Lula! Era branca e preta, com um ar antipático, mas no fundo afável. No metro já andei com um Pinguim! Pequenote, preto e muito à vontade debaixo de terra. Os vizinhos vivem com a Rita, uma caniche a quem simpaticamente atribuiram um nome tão familiar... O meu chamava-se Matias e era um problema quando ao fim da tarde o levávamos à praia (bem sei que não se deve) onde o banheiro também se chamava Matias.
Que eu saiba não existe legislação para nome de cão, caso contrário muitos donos veriam na certa, a sua imaginação confiscada. Além disso a panóplia de nomes existentes diminuiria drasticamente e o assunto deixaria de ter tanta piada, porque verdade seja dita, qualquer nome de cão tem o seu quê de risível.

2 comentários:

  1. Anónimo17:29

    Quando eu morava em Lisboa, com os meus pais, havia um cão mau como as cobras! Era o Jolly... todos fugiamos daquela fera... o raio do bicho era atarracado e mau todos os dias. Mas a dona insistia em tentar domesticar a besta mas não com as coisas que mais importam, mas sim a ensinar o bicho a fazer "cócó" num determinado local... ainda hoje ecooam nos meus ouvidos as palavras dela "Jolly caga aqui!" é claro que nessa altura não se apanhavam os cócós... elem iam ficando.

    (desculpem a linguagem)

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  2. concordo com essa história dos nomes... mas eu cá nunca sinto estranheza quando me apresentam um nome de cão. É um cão e haja liberdade para dar-lhe um nome giro...

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